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Museu Nacional de Belas Artes | 1 | Available | 25281 |
Exposição realizada em 15 de dezembro de 2010 a 13 de março de 2011. Na sua primeira mostra individual no Rio de Janeiro, Josely Carvalho propõe uma experiência sensorial e uma conscientização do poder do olfato de evocar memórias. E faz intenso uso da tecnologia na programação da dispersão dos cheiros, dos sons e da imagem em sua obra. O cheiro (de ninho), especialmente desenvolvido para compor a obra, convida o público a iniciar uma viagem sensorial pela instalação olfativa Nidus Vítreo - Diário de Cheiros, em exposição no Museu Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro .Todos os odores foram desenvolvidos pela Givaudan do Brasil, a partir das sensações apontadas pela artista, ao longo de quase dois anos de testes. A trilha - sons de vidro que se quebram, de galhos, do pisar na grama - foi criada em colaboração com o compositor e engenheiro de som norte-americano, Paul Geluso. Outros cheiros (de sol quente, de terra molhada e de mar) também fazem parte da mostra, envolvendo os visitantes.Dispostos em dispersores de acionamento manual (pelo público), eles compõem a outra sala da exposição, onde fotografias em jato de tinta revelam imagens de pássaros mortos que repousam sobre lençóis que guardam vestígios de outros corpos.
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